domingo, 31 de maio de 2009

O início.... de que mesmo?


Meninos e meninas ...
Na aula do dia 28 de Maio, discutimos o texto "Contextos de Alfabetização na Aula" por Ana Teberosky e Núria Ribera.
Nessa aula uma atividade diferente foi proposta, envolvendo autilização de meios de comunicação de áudio e/ou áudio visual. Onde o tema abordado neste texto e no da próxima aula, será o tema à ser comunicado nessa produção interativa. Por isso só postarei reflexões sobre os textos ao finalizarmos tal atividade.
Logo, serão necessários: empenho e dedicação no aprendizado e desenvolvimento no uso das tecnologias também favoráveis à explanação de conteúdos e aprendizados.
Então... espere nossos grupos se organizarem e produzirem...SERÁ O INÍCIO DO MAIS NOVO.... ih... eu não posso dizer agora... ele nem foi feito ainda!
Aguardem...
Meninos e meninas, Deus os abençoe Rica e Abundantemente!
Roberta Canêjo

Obs.: Poxa.... ainda não foi dessa vez que vou postar sobre o final da atividade com o texto “Oralidade e Escrita”... Esperem só mais um pouquinho, please! Ainda não recebi o meu questionário de volta.

Oralidade e Escrita


Meninos e meninas presentes na platéia do meu blogg... desculpem a demora nas postagens sobre as últimas aulas...
Poxa... ainda que às vezes seja cansativo escrever por aqui e lhes informar um pouquinho do que rolou em nossos encontros semanais, confesso que gosto disso tudo.... pois como profissional da educação, em formação, fico feliz em poder transmitir algo de útil e interessante!
Bom meninos, toda esta dificuldade que rola, às vezes, para eu escrever os conhecimentos que construímos/analisamos juntos em sala, deve-se à esta diferença na estruturação da escrita e da fala. Já que, entre falar e escrever, eu sou muito mais “a favor” de falar... pois... é engraçado... parece que é mais fácil mesmo você falar algo do que tentar descrever o mesmo conteúdo através da escrita. E foi sobre esta diferença que discutimos na aula do dia 14 de Maio, com o texto "Oralidade e Escrita: perspectivas para o ensino de língua materna" das autoras Leonor Fávero, Maria Lúcia Andrade e Zilda Aquino.
A discussão girou em torno da explanação das características da fala, ainda que com o título “Oralidade e Escrita”, o foco foi sobre “o que caracterizava a atividade da fala na oralidade”, a atividade conversacional mais específicamente. O professor propôs a divisão da turma em duplas para responderem um questionário sobre os principais pontos no texto que caracterizavam a oralidade e seus recursos para melhor compreensão dos participantes no processo conversacional.
O “espetáculo” não se resumiu apenas em um dia de nosso encontro, pois no decorrer da semana entregamos o questionário, que logo foram trocados e enviados aos demais que haviam entregado. Com o objetivo de analisarmos o questionário dos outros colegas começamos a difícil tarefa de direcionar os autores das respostas ao melhor modo de expôr através da escrita, os conhecimentos do texto. Esta análise ocorreu em sala no dia 21 de Maio.
A missão seguiu com o intuito de nos ensinar a analisar, incentivar e parabenizar as produções e melhor direcioná-los ao êxito. Difícil missão... mas enriquecedora... só falta recebermos nossos trabalhos corrigidos e refletimos sobre o mesmo e sobre nossas avaliações... pois é... daqui há pouquinho volto aqui e te digo no que deu tudo isso!
Abraços a todos, Deus os abençoe Rica e abundantemente!
Roberta Canêjo

Aula do dia 07 de Maio... ops... faltei!


Pois é... infelizmente não pude ir à esta aula, mas fiquei sabendo que destinada à apresentação desse instrumento da avaliação formativa, o blog como portifólio eletrônico. Neste encontro houve então esta explanação com os passos básicos para a elaboração do mesmo e de seus recursos/ferramentas para seus usuários.
Acredito que tal encontro fora bastante necessário, ainda que massante à alguns por já conhecerem tal estrutura e ferramenta, mas que não diminui tal importância de explanação.
Faz-se necessário reconhecer a importância de pequenas coisas em nosso meio, pois tais podem ser gigantes para outras pessoas... preservando assim a necessidade de explanações deste tipo de situação de suposta dificuldade, como a de construção de uma blogg por exemplo, manteremos vivas tais discussões "pequenas", possibilitando assim as chances de um dia alguém também nos expôr como enfrentar nossos possíveis vindouros gigantes.
Deus abençoe a todos!
Roberta Canêjo

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Mexa-se! Ou melhor... Mexam-se juntos!


Mexa-se em direção a eles...
Mexa com eles
Mexa-se com eles...
... Mas quem são eles?
Eu respondo:
São alunos, são livros, são teóricos,
São capacidades, são habilidades,
São responsabilidades...
São professores, são educadores, são alunos, são educandos...
Ah, lembrei!
... São PESSOAS...
Então... Pessoas, mexam-se juntas!
(Por Roberta Canêjo Monteiro)

Deus abençoe a todos Rica e abundantemente!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Viabilizando os Processos da Leitura e da Escrita

Analisando o texto “PROCESSOS INICIAIS DE LEITURA E ESCRITA” por Rosineide Magalhães de Sousa, e isto em casa e durante o desenrolar da aula destinada à discussão do mesmo, no qual há relatos e análise de situações no cotidiano escolar (aprendizagem). Isso junto à registros e conclusões com prioridades e metodologias para o ensino inicial da leitura e da escrita para crianças de 6 anos.
O texto coloca como recurso para otimizar este período, a leitura de diversos gêneros textuais para as crianças, entre outros recursos. Esse, ao ser trabalhado, deve ter seus objetivos antes já definidos.
Os objetivos são imprescindíveis para a realização de qualquer atividade. Assim, deve-se SEMPRE trabalhar com objetivos e daí então pensar a melhor atividade que melhor me auxiliaria em alcançá-lo. Como exemplo:


* Objetivo: Desenvolver a compreensão na leitura; Desenvolver a interpretação; Passando pelo processo da leitura do texto no quadro ou cartaz. (idade: 5 - 6anos)
Atividade: Teatro. Com uma história de aventura escrita no quadro, o educador deverá ler a mesma e em seguida incentivar a turma a encenarem o que entenderam, simultaneamente ao período em que ocorrer novamente a leitura pelo educador representando respectivamente o momento em que a história estiver sendo narrada.
Obs.: Ao trabalhar a interpretação com expressões corporais e faciais a criança, procurando melhor traduzir o texto na encenação, demonstrará e se empenhará assim em desenvolver a interpretação de textos e compreensão da leitura

* Objetivo: Desenvolver a memorização; Reconhecer a ortografia das palavras.(5 – 6 anos)
Atividade: Jogo da memória. Confeccionar um jogo da memória onde as peças terão as grafias e a imagem da palavra referente em cada uma. Explicar a brincadeira e desenvolvê-la com a turma.
Obs.: O jogo ajuda a desenvolver a memorização junto à oportunidade de levar a criança a conhecer como é a ortografia das palavras.

* Objetivo: Desenvolver habilidades linguísticas e cognitivas Passando pelo processo de formação de novas palavras a partir de palavras identificadas. (6 anos)
Atividade: Palavras cruzadas indicadas pela ilustração da mesma e sua grafia faltando uma sílaba (à ser completada).
Obs.: Através de tal atividade trabalharão a escrita das palavras, ou seja, habilidade lingüística da escrita será também desenvolvidas e ao se intercruzarem na cruzadinha ajudarão na formação de novas palavras.

* Objetivo: Comparar textos novos com já conhecidos; Passando também pelo processo de memorização do texto oralmente.
Atividade: Trazer cantiga de roda “Atirei o pau no gato”em CD e escrevê-la no quadro, tocar, ouvir e cantar juntos aos educandos. Em seguida apresentar-lhes uma nova versão da mesma.
Música: Atirei o Pau no gato Versão: Não atirei o pau no gato
Atirei o pau no gato tô tô Não atirei o pau no gato tô tô
Mas o gato tô tô Porque isso sô sô
Não morreu reu reu Não se faz, faz, faz
Dona Chica cá O gatinho nhô, nhô
Admirou-se se É nosso amigo, gô, gô
Do berro, do berro que o gato deu: Não devemos, não devemos maltratar os animais
Miau !!!!!! Miau!!!!

Obs.: Ao cantarmos juntos a música popularmente conhecida por algumas vezes, também memorizarão o texto oralmente, além de poderem, com a nova versão da música, comparar um texto novo com um já conhecido.


* Objetivo: Distinguir a pronúncia de alguns sons da língua, tais como: t/d, f/v, p/b, q/g que são muito parecidos; Estimular a pronúncia clara dos sons; (6 anos )
Atividade: “Soletrando nos 30”. Os educandos terão 30 segundos para olharem a grafia das palavras escritas no quadro, em seguida deverão dar as costas para o quadro e pronunciar corretamente a palavra e a soletrar em. Gravuras das palavras estarão espalhadas pela sala.
Obs.: Como a atividade exige uma reflexão antes da pronúncia para a soletração, a fixação da forma correta será estimulada pelo desejo de alcançar êxito na brincadeira, junto ao incentivo à aquisição de conhecimentos quanto à utilização de letras que podem trazer confusão (g/q, f/v etc.)

*Objetivo: Perceber os sons da língua. Exercitando a identificação de sílabas iguais a partir dos sons. (5 anos)
Atividade: Cantar com os educando uma música de frase única, mas que será flexionada pelas alterações das vogais.
Obs.: Através da canção, as sílabas tornam-se iguais e notórias na pronúncia dos sons possíveis da língua, já que todas as vogais serão presente e pronunciadas.

Música: Laranjas e bananas
Artista: Xuxa Meneguel

Eu vou comer, comer, comer laranjas e bananas
A va camar, camar, camar, laranjas e bananas
E vê “quemer”, “quemer”, “quemer” lerenjes e benenes
I vi “quimir”, “quimir”, “quimir” lirinjis e bininis
O vo comor, comor, comor, loronjos o bononos
U vu cumur, cumur, cumur lurunjus bununus
Eu vou comer, comer, comer laranjas e bananas

Assim espero ter colaborado para aumentarmos nossas ferramentas nos processos de leitura e escrita.
Abraços a todos, até a próxima!
Deus os abençoe Rica e Abundantemente!

Roberta Canêjo

Gênero Textual é a mesma coisa que Tipo Textual?

Embora pareça ser tudo a mesma coisa, a princípio.... só parece, mas NÃO é!
Amantes ou não da língua portuguesa... venho lhes informar o que compreendi por Gênero Textual e Tipologia Textual.
Gênero textual é o que caracteriza a intenção do texto, tendo assim formas diversas para expressar o que pretendo informar, e esse meio pode ser em forma de uma carta, de um poema, um conto etc. Ao descrever a informação posso colocá-la da maneira mais adequada a como eu quero informar, posso descrever fatos/pessoas/situações, posso simplesmente narrar um acontecimento etc, e é a este tipo de descrição o qual escolho que chamarei de Tipo Textual.
Gênero textual pode ser: uma carta, conto, uma crônica etc .Já o Tipo Textual será por: narração, descrição, argumentação e etc...
Assim ao utilizarmos da escrita, escolhemos, consientemente ou não, um o gênero textual e o enredamos com o tipo textual que melhor atender nossos objetivos de comunicar/informar.
Não há regras que enquadrem/aprisionem tipo textual – gênero textual definitivos, há sim criatividade e possibilidades de estudá-los e uní-los das melhores e inúmeras maneiras possíveis em sua produção. Começe já!
Até a próxima!
Deus abençoe a TODOS Rica e abundantemente!
Roberta Canêjo

Sites utilizados em minha pesquisa:

http://www.gargantadaserpente.com/artigos/flavioalves5.shtmlv
http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/g00003.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gênero_textualhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gênero_textualv
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tipos_textuais

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O que entendemos por portfólio? Veja o que, em grupo, respondi... (aula do dia 16/04/09)




Nesta aula, estudando o texto "CONSTRUINDO UM PORTFÓLIO ELETRÔNICO" por Ivan Amaro de Araújo, com o grupo em que me encontrava discuti o texto procurando pontuar compreensões sobre avaliação formativa, portfólio e como esse é construído.
Logo, entendemos avaliação formativa como um PROCESSO avaliativo, ou seja, é construído durante o processo de aprendizagem e proporciona a otimização desse aprendizado, sendo o portfólio um dos instrumentos dessa avaliação.
Este processo avaliativo é horizontal, onde o aluno é sujeito do processo de sua formação e avaliação. Assim, são educador e educando quem avaliam.
Tal avaliação também auxilia na otimização da prática pedagógica. Enquanto o educando tem a oportunidade de conhecer/acompanhar suas capacidades, habilidades, dificuldades, superação, evolução etc, o educador pode também (re)avaliar a eficácia de seus métodos, conceitos e práticas.
O portfólio é um conjunto de registros especiais que, o próprio educando organiza a respeito do conteúdo ministrado em aula, ao longo de seu processo de aprendizado em uma determinada área disciplinar e período de tempo. Esse “proporciona evidências do conhecimento que foi construído”(HERNANDEZ, 2000, p. 100)
Este instrumento, mas na forma eletrônica terá o mesmo objetivo de avaliação formativa, só que com recursos tecnológicos em sua materialização, como este blog em que você leitor se encontra agora, um blog que é na verdade um portfólio eletrônico.
Segundo Villas Boas (2004), os princípios norteadores do portfólio são: Construção/elaboração; Reflexão; Criatividade; Auto-avaliação; Parceria; Autonomia. Tais ítens orientarão na construção de um portfólio, junto aos propósitos do mesmo. Propósitos esses que se darão na análise do Plano de Curso, ou seja, levando em conta os objetivos e conteúdos da disciplina, tais objetivos já deverão ter sido expostos anteriormente pelo educador.
Após escolherem os propósitos, agora critérios para a avaliação devem ser definidos, são esses denominados “descritores”. Os descritores terão em vista o que antes fora definido como princípios norteadores e assim então (Re)estabelecê-los como esses critérios avaliativos.
Pronto! Definidos os princípios norteadores, propósitos e descritores inice você também um portifólio com os registros de seus conhecimentos!
E é com este resumo, de nossa discussão em aula, que inicio minhas postagens quanto aos conhecimentos que adquirimos nesses encontros.
Ciente estou de que tal forma de avaliação requer dedicação e responsabilidade de ambas as partes (educadores e educandos).
Encontro-me feliz por saber que hoje eu vivencio tal processo avaliativo, o que me sensibilizará para aprofundar-me na concretização da mesma e utilizá-la da melhor maneira no palco amplo dos ambientes educacionais!
Bjs, até a próxima!
Deus t abençoe Rica e abundantemente.
Roberta Canêjo